Abrindo esta semana a 35ª Bienal de São Paulo, a maior exposição de artes do país. Com o título “Coreografias do Impossível“, esta edição tem a curadoria de Diane Lima, Grada Kilomba, Hélio Menezes e Manuel Borja-Villel, e ecoa as vozes das diásporas e dos povos originários em obras de mais de 100 artistas e coletivos.
Um dos destaques é o artista baiano Ayrson Heráclito, que apresenta em parceria com Tiganá Santana a instalação “Floresta de Infinitos“, uma floresta de bambus imersiva construída em um percurso labiríntico que ocupa um amplo espaço no Pavilhão da Bienal.
A ideia da obra, segundo Heráclito, é servir como “um espaço de encantados”, uma homenagem aos guardiões das florestas, desde indígenas até ativistas, sacerdotes e babalorixás, que surgem como “aparições” em imagens projetadas.
A 35ª Bienal fica em cartaz no Pavilhão Ciccillo Matarazzo – no Parque do Ibirapuera – até 6 de dezembro, com visitação gratuita às terças, quartas, sextas e domingos, das 10h às 19h; e quintas e sábados, das 10h às 21h. Não perca!
Mais informações em: 35.bienal.org.br
Saiba mais sobre o artista Ayrson Heráclito navegando por seu perfil no site da galeria.
Foto (acima): Leo Monteiro / Fundação Bienal de São Paulo
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GALERIA DE FOTOS
Registros da instalação “Floresta de Infinitos”, obra de Ayrson Heráclito e Tiganá Santana
comissionada para a 35ª Bienal de São Paulo, em cartaz até 6 dezembro de 2023
Fotos: Jaime Portas Vilaseca