O artista Ayrson Heráclito participa da exposição “Fullgás“, inaugurada esta semana no Centro Cultural Banco do Brasil do Rio de Janeiro. Com curadoria de Raphael Fonseca, e co-curadoria de Amanda Tavares e Tálisson Melo, a exposição ocupa todas as oito salas do primeiro andar do espaço, além da rotunda, e está dividida em cinco núcleos conceituais cujos nomes são músicas da década de 1980: “Que país é este” (1987), “Beat acelerado” (1985), “Diversões eletrônicas” (1980), “Pássaros na garganta” (1982) e “O tempo não para” (1988).
Heráclito expõe um trabalho de 1986 – “A Morte de Deus” – no núcleo “Pássaros na garganta“, dedicado às discussões ecológicas e às consequências trágicas do capitalismo selvagem.
“Fullgás”, assim como a música de Marina Lima, deseja que o público tenha contato com uma geração que depositou muito de sua energia existencial não apenas no fazer arte, mas também em novos projetos de país e cidadania. Uma geração que, nesse percurso, foi da intensidade à consciência da efemeridade das coisas, da vida”, afirmam os curadores.
Em cartaz até janeiro de 2025. Não perca!
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