A trajetória da Portas Vilaseca é sui generis no panorama da arte brasileira. Fundada por Jaime Portas Vilaseca em 2010, a galeria surgiu a partir da transformação de uma antiga e tradicional molduraria carioca em uma galeria de arte contemporânea focada na promoção de artistas com pesquisas e práticas experimentais. Em 2018, passa a ocupar um sobrado de três andares no bairro de Botafogo, Rio de Janeiro. O térreo mantém uma configuração museológica tradicional, enquanto os andares superiores focam em projetos artísticos experimentais, concebidos em diálogo com o espaço.
Atualmente, a galeria representa 22 artistas que compõem um panorama diverso da arte contemporânea brasileira emergente. Além de apoiar trabalhos experimentais, a Portas Vilaseca Galeria busca artistas engajados em questões atuais, como a luta antirracista, a expressão queer e os direitos LGBTQIA+, questões políticas e sociais, a crise climática e o cruzamento entre arte e as novas tecnologias.
Seus artistas têm presença em bienais internacionais, como a Bienal de São Paulo, Bienal de Veneza, Bienal do Mercosul, Bienal SESC_Videobrasil, e em exposições em instituições renomadas, incluindo Haus der Kunst (Munique/AL), Ikon (Birmingham/UK), Kunstraum Innsbruck (Innsbruck/AU), Galleria Nazionale de Roma (Roma/IT), Pinacoteca de São Paulo (São Paulo/BR), Inhotim (Brumadinho/BR), Museu de Arte de São Paulo – MASP (São Paulo/BR), Instituto Moreira Salles (São Paulo/BR), Museu de Arte do Rio – MAR (Rio de Janeiro/BR), Circuito SESC (São Paulo/BR) e Museu Afro Brasil (São Paulo/BR).