Nossa artista representada Raquel Nava apresenta “Envenenada: profanações e polimorfismos tonais“, sua primeira exposição individual no Museu Nacional da República, em Brasília, onde expõe um conjunto de pinturas, desenhos, esculturas e objetos realizados em diferentes momentos de sua trajetória.
A obra “Sem título (Crânio 1)“, da nova série “Envenenada” (ver galeria abaixo) é um dos destaques de sua produção mais recente que estará em exibição no mezanino do museu.
Fabricia Jordão, que assina a curadoria da mostra, comenta: “É desde a perspectiva da contingência e imanência da construção da obra, das negociações com as resistências e desafios que os materiais lhe impõem, que Nava forja seus ‘polimorfismos tonais’. Com crânios, ossos e penas de bichos; taxidermias inacabadas e peles curadas; materiais industrializados, materiais plásticos e elementos da ‘natureza’, a artista não apenas nos convoca a pensar formas outras de interdependência, mas também parece nos propor que na arte tudo é bastardo, impuro, está em permanente interação e mútua afetação“.
A exposição segue em cartaz até 22 de maio e o horário de visitação é de terça a domingo, das 9h às 18h30. Entrada franca.
Mais informações em: http://museu.cultura.df.gov.br/
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