
Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 1985
Vive e trabalha em Teresópolis, RJ, Brasil
Em seus trabalhos, Julia Debasse explora narrativas que combinam referências à “baixa” e à “alta cultura”. Por meio da pintura e do desenho, e do uso de suportes diversos – que incluem papelāo, madeirite, entre outros objetos incomuns rastreados no cotidiano – a artista busca eliminar os espaços supostamente existentes entre essas esferas. Em sua produçāo mais recente, vem reunindo figuras e situaçōes extraordinárias que confirmam a dimensāo alucinatória do seu projeto de fabular.
Exposições individuais recentes incluem: “Esta é a hora dos monstros”, com texto crítico de Clarissa Diniz, Portas Vilaseca Galeria, Rio de Janeiro, RJ (2021); “Altar”, Artur Fidalgo Galeria, Rio de Janeiro, RJ (2019); ‘Vila dos Mistérios – Projeto Technô”, curadoria de Alberto Saraiva, Oi Futuro Flamengo, Rio de Janeiro, RJ (2016); “Ao Meu Prezado Predador,” curadoria de Marcos Chaves, Artur Fidalgo Galeria, Rio de Janeiro, RJ (2014).
Entre as exposições coletivas que participou, destacam-se: “Aglomeração Antônio Henrique Amaral”, curadoria de Paulo Miyada, Instituto Thomie Ohtake, São Paulo, SP (2020); “Unifor Plástica XX”, curadoria de Denise Mattar, Centro Cultural Unifor, Fortaleza, CE (2019); “Mulher, Vírgula”, curadoria de Cecília Bedê, Centro Cultural Dragão do Mar, Fortaleza, CE (2018); “A luz que vela o corpo é a mesma que revela a tela”, curadoria de Bruno Miguel, Caixa Cultural Rio de Janeiro, RJ (2017); “Ficções”, curadoria de Daniela Name, Caixa Cultural Rio de Janeiro, RJ (2015), e “Figura Humana”, curadoria de Raphael Fonseca, Caixa Cultural Rio de Janeiro, RJ (2014).
Suas obras fazem parte de importantes coleções institucionais no país, entre elas: Pinacoteca do Ceará (Fortaleza, CE), MAC – Museu Dragão do Mar (Fortaleza, CE); e Inhotim (Brumadinho, MG).


A artista Julia Debasse apresenta “Esta é a hora dos monstros“, sua primeira exposição individual na Portas Vilaseca Galeria. Com texto da curadora e crítica de arte Clarissa Diniz, a mostra apresenta a produção mais recente em pintura da artista, reunindo miragens e distorções entre a ciência e o folclore, entre a natureza e a cultura. É nesse lusco-fusco que surgem os monstros.













