
Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 1960
Vive e trabalha no Rio de Janeiro, RJ, Brasil
O olhar inquieto de Claudia Hersz está sempre disposto a explorar, colecionar e combinar referências derivadas da história da arte e da cultura. Ao remixar essas referências, tal qual uma DJ visual, a artista lança luz sobre questões como falsificação, fetichização e autoridade, além de engendrar um universo bastante particular por meio de peças como objetos em miniatura, assemblages, desenhos e pinturas em tapeçarias ou em porcelana.
Exposições individuais recentes incluem: “Um Mao por dia”, curadoria de Alexandre Sá, Museu da Chácara do Céu, Rio de Janeiro (2022); “É Débito ou Crédito?”, curadoria de Ivair Reinaldim, Portas Vilaseca Galeria, Rio de Janeiro (2017). Exposições coletivas recentes incluem: “Uma casa toda sua”, curadoria de Isabel Portella, Casa Museu Eva Klabin, Rio de Janeiro (2024); “Forrobodó”, curadoria de Ulisses Carrilho, A Gentil Carioca, Rio de Janeiro (2023); “Crônicas Cariocas”, curadoria de Marcelo Campos, Museu de Arte do Rio – MAR, Rio de Janeiro (2021); entre outras.
Na sua trajetória, recebeu os seguintes prêmios: Prêmio Aquisição, Coleção da Cidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil (2012); Prêmio Aquisição, 17º Salão de Pequenos Formatos – UNAMA, Belém, PA, Brasil (2011); Prêmio Interferências Urbanas, Aterro do Flamengo, Rio de Janeiro, RJ, Brasil (2008); Prêmio Chave Mestra, União Nacional dos Economiários – UNEI, Rio de Janeiro, RJ, Brasil (2007); VIII Salón Internacional de Arte Digital, Havana, Cuba (2006); X Salão da Bahia, Salvador, BA, Brasil (2003) e 1º Salão de Arte Contemporânea de São José dos Campos, Fundação Cultural Cassiano Ricardo, São José dos Campos, SP, Brasil (2002).
É formada em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Na Escola de Artes Visuais do Parque Lage estudou Arte e Crítica com Anna Bella Geiger e Fernando Cocchiarale. Também frequentou cursos livres e workshops de importantes artistas brasileiros, como Nelson Leirner, Rosângela Rennó, Carmela Gross e Vik Muniz.
Suas obras estão presentes em importantes coleções institucionais no Brasil e América Latina, entre elas: Museu de Arte do Rio – MAR, Rio de Janeiro, Brasil; Arte Al Límite, Santiago do Chile, Chile; Coleção Gilberto Chateaubriand/Museu de Arte Moderna – MAM, Rio de Janeiro, Brasil; Pinacoteca Municipal, São Paulo, Brasil; Universidade da Amazônia – UNAMA, Belém, PA, Brasil.




A exposição “Portas de Acervo Aberto Vol.1” reúne uma seleção de obras do acervo da galeria, entre pinturas, fotografias, objetos, esculturas e instalações. Dividida em três eixos temáticos, a mostra aponta novas conexões e ventila a produção de 22 artistas contemporâneos brasileiros de diferentes gerações e linguagens.
Artistas participantes
Ana Hupe, Ayrson Heráclito, Carolina Martinez, Claudia Hersz, Deborah Engel, Felipe Seixas, Gabriel Secchin, Íris Helena, Ismael Monticelli, Jorge Soledar, Julia Debasse, Lin Lima, Mai-Britt Wolthers, Mano Penalva, Mulambö, Pedro Victor Brandão, Rafael Baron, Rafael Pagatini, Ramonn Vieitez, Raquel Nava, Solange Escosteguy, Zé Carlos Garcia







