
Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 1996
Vive e trabalha em São Paulo, SP, Brasil
Suas obras transitam entre a pintura, objetos e esculturas. Em sua pesquisa e prática, Palhano explora técnicas de construção pictórica e a interação simbólica entre os objetos. Este empreendimento artístico ganha vida por meio de exercícios de raspagem em camadas – um processo investigativo que permite que as imagens emerjam organicamente do núcleo das obras, ascendendo das profundezas de suas superfícies repletas de texturas de tinta a óleo e esmalte. Esse método resulta em uma espécie de experiência telúrica do tempo – aquela que surge da superfície, que ocorre na sedimentação da matéria e se manifesta através de suas fissuras e rachaduras.
Em 2019, participou do Programa de Formação e Deformação da renomada Escola de Artes Visuais do Parque Lage (EAV), no Rio de Janeiro, Brasil.
Exposições individuais recentes incluem: “Dogma”, com curadoria de Clarissa Diniz, Portas Vilaseca, Rio de Janeiro (2023) e “Doce Bálsamo”, com texto de Eduarda Freire, Espaço Oásis, Rio de Janeiro (2022). Exposições coletivas recentes incluem: “Pequenas Pinturas III”, Auroras, São Paulo (2025); “Partial Objects”, Mama Projects, New York, EUA (2024); “重生的流域 Rebirth of the River Basin”, ARR Gallery, Hangzhou, China (2024); “Pequenos Formatos.” Silvia Cintra + Box 4, Rio de Janeiro (2024); “Objeto Sujeito”, com curadoria de Pollyana Quintela, Felipe Vilas Boas e Richard Romanini, Museu Paranaense, Curitiba, PR (2023); entre outras.


[Figura 1] Jesus Ministered to by Angels (1886-94), por James Tissot (1836–1902). 17×24.8 cm. Aquarela e grafite sobre papel.



























