
Contagem, MG, Brasil, 1988
Vive e trabalha em São Paulo, SP, Brasil
Suas obras transitam por diferentes mídias (arte têxtil, pintura, vídeo e instalação) e articulam, para além da diversidade formal, encontros entre imagens da cultura vernacular e procedimentos experimentais. Em sua pesquisa, palavra e imagem estão sempre em diálogo e costumam versar sobre micro e macro política, crônicas, diários e múltiplos cruzamentos entre memória e ficção.
Exposiçōes individuais recentes incluem: “Carnaval Crypto”, texto de Bernardo José de Souza, Portas Vilaseca Galeria, Rio de Janeiro (2025); “Making out on the battlefield”, Hestia Art Residency, Belgrado Sérvia (2024); “My kind of dirty”, Fort Gansevoort Gallery, Nova York, EUA (2021); entre outras.
Exposições coletivas recentes incluem: “Arte Subdesenvolvida”, curadoria de Moacir dos Anjos, Centro Cultural Banco do Brasil – CCBB, São Paulo, Belo Horizonte e Rio de Janeiro (2024-2025); “Histórias LGBTQIA+”, curadoria de Adriano Pedrosa e Julia Bryan-Wilson, com colaboração de André Mesquita, Leandro Muniz e Teo Teotonio, MASP – Museu de Arte de São Paulo, São Paulo, SP (2024); “60º October Salon – Aesthetic(s) of Encounter(s)”, curadoria de Matthieu Lelièvre, Belgrado, Sérvia (2024); “Spin a Yarn”, curadoria de Estrellita Brodsky, Guild Hall, East Hampton, NY, EUA; “Who tells a tale adds a tail”, curadoria de Raphael Fonseca, Denver Art Museum, Denver, EUA (2022); “Histórias Brasileiras” – núcleo “Retomadas”, curadoria de Clarissa Diniz e Sandra Benites, MASP – Museu de Arte de São Paulo, São Paulo, SP (2022); “15ª Lyon Biennale: Jeune Création Internationale”, Institut d’Art Contemporain, Villeurbane, França (2019); “36º Panorama da Arte Brasileira”, curadoria de Júlia Rebouças, MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, SP (2019); “What I really want to tell you…”, curadoria de Jennifer Inácio e Flavia Macuco Pecego, Fundación Pablo Atchugarry, Miami, EUA (2019); “Arte Democracia Utopia – Quem não luta tá morto”, curadoria de Moacir dos Anjos, Museu de Arte do Rio – MAR, Rio de Janeiro, RJ (2018); “MITOMOTIM”, curadoria de Júlia Rebouças, Galpão Videobrasil, São Paulo, SP (2018), entre outras.
Lamonier já foi contemplado com inúmeros prêmios e bolsas de pesquisa, com destaque para o “Prêmio Pipa” (2020) e o “Prêmio Incentivo – Bienal Naïfs do Brasil” – Sesc SP (2016).
Formado pela Escola de Belas Artes da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
Suas obras fazem parte de importantes coleções nacionais e internacionais, entre elas: Denver Art Museum, EUA; Musée d’art contemporain de Lyon, França; Cultural Centre of Belgrade, Sérvia; MASP – Museu de Arte de São Paulo, Pinacoteca do Estado de São Paulo.

Petit Mort ou A Aporia






