
Representados pela Portas Vilaseca, os artistas Mano Penalva, Marcone Moreira e Randolpho Lamonier integram a exposição “Joaquín Torres García – 150 anos“, em diálogo com o legado de um dos principais nomes da arte moderna latino-americana. A mostra abre ao público amanhã no Centro Cultural Banco do Brasil de São Paulo e aprofunda o pensamento do universalismo construtivo e a pedagogia do Taller Torres García, que defendia uma arte enraizada nas referências culturais da América Latina.
Penalva participa com quatro obras e um estudo em desenho de sua série “Ventana”, que incorpora pintura, objeto e arquitetura, explorando relações entre interior e exterior, impressão visual e percepção física. Moreira, por sua vez, apresenta uma obra de sua série de apropriações de madeiras de embarcação, nas quais materiais marcados pelo uso e pela circulação evocam memória, território e modos tradicionais de construção. Já Lamonier, apresenta uma obra de sua icônica série “Profecias“, que articula enunciados simbólicos e políticos para projetar visões de futuro marcadas pelo desejo de transformação social.
Com curadoria de Saulo di Tarso, em colaboração com o Museo Torres García, a mostra reúne cerca de 500 itens, entre pinturas, desenhos, manuscritos inéditos, maquetes e os célebres brinquedos de madeira produzidos pela família do artista uruguaio.
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Joaquín Torres García – 150 anos
Curadoria: Saulo di Tarso
Local: Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo
Período: 10 de dezembro de 2025 a 09 março de 2026
Todos os dias, exceto às terças, das 9h as 20h
Entrada gratuita










