
Aracaju, SE, Brasil, 1973
Vive e trabalha no Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Sua prática artística parte da investigação do corpo como peça central e da experiência como ação voluntária que altera a paisagem, passando por constante mudança morfológica, também através da adição de novos elementos. Seres híbridos surgem com poder estético e alegórico, sob o signo da escultura.
Em 2023, Garcia apresentou uma obra comissionada na 22ª Bienal Sesc_Videobrasil, com curadoria do brasileiro Raphael Fonseca e da queniana Renée Akitelek Mboya. Também foi premiado na edição de 2023 da feira Arco, em Madrid, pelo conjunto de sua obra escultórica sustentável. Mais recentemente, em 2024, foi selecionado para a 14ª edição da Bienal do Mercosul, que tem a curadoria de Raphael Fonseca, e acontece em Porto Alegre em abril de 2025.
Entre as suas exposições individuais, destacam-se: “Escultura cega”, com texto crítico de José Augusto Ribeiro, Galeria Marília Razuk, São Paulo, SP (2023); e “Grande Circo Floresta”, curadoria de Claudio Oliveira, Portas Vilaseca Galeria, Rio de Janeiro, RJ (2021).
Exposições coletivas recentes incluem: “Meu quintal é maior que o mundo”, curadoria de Priscyla Gomes, Casa Triângulo, São Paulo, SP (2025); “Terra Comum”, curadoria de Lucas Albuquerque, Z42 Arte, Rio de Janeiro, RJ (2024); “Ensaios sobre paisagem”, curadoria de Douglas de Freitas e Deri Andrade, Inhotim, Brumadinho, MG (2024); “O Mágico de N’Oz”, curadoria de Fernando Mota, Danielian Galeria, Rio de Janeiro, RJ (2024); “Ainda Viva”, curadoria de Bruna Costa e Paula Borghi, Casa de Cultura do Parque, São Paulo, SP (2024); “Passeio Público”, curadoria de Carolina Rodrigues, Daniela Name e Paula Camargo, Caixa Cultural Rio de Janeiro, RJ (2023); “NISE – A Revolução pelo Afeto”, curadoria do Estúdio M’Baraká, com consultoria do psiquiatra Vitor Pordeus e do museólogo Eurípedes Júnior (Sesc Belenzinho, São Paulo, 2022; e Centro Cultural Banco do Brasil, Rio de Janeiro, 2021); entre outras.
Seus trabalhos fazem parte de importantes coleções públicas e privadas no Brasil e no exterior, entre elas: Inhotim; Museu de Arte do Rio – MAR; Coleção Frederic de Goldsmith Bruxelas, Bélgica; Fundação Marcos Amaro – FAMA; Coleção Andrea e José Olympio.



“Sem folha não tem sonho
Sem folha não tem vida
Sem folha não tem nada.”
Ildásio Tavares






























